Bom dia! Gostaria de início, que você se identificasse melhor.
Bom dia, meu nome é Bastião, e segundo um meio de comunicação local, venho dos “cafundós do Judas”.
Bastião, o que te fez mudar de idéia e topar esta conversa comigo?
Bem, há pouco tempo fui acusado de escrever panfletos denegrindo a imagem de cidadãos e o pior, de cidadãos covardes, aqueles que chegam ao lado de sua casa e deixam apenas um recado tentando lhe intimidar.E mais algum tempo atrás, segundo o próprio meio de comunicação acima citado, venho sendo chamado de difamador, traíra, coisa ruim, etc...Chegaram até a me soterrar nas minas chilenas!Agora cansei de ouvir besteiras e ler historinhas sarcásticas que mostram a verdadeira face de um ditador.
Pelo que você fala Bastião, parece até que você já sabe de onde vem tanta ira, mas, porque a causa desse ódio contra você?
Bem, quem comanda tais atos é o Mano, agora quanto ao motivo, talvez seja, por não acreditar mais em uma equipe em que um decide e os outros cabeça de troíra balançam a cabeça obedecendo o comando
Mas Bastião esse tal Mano, não é um empresário pára-quedista que ser Prefeito?
É justamente esse malaca, que para o meio de comunicação acima citado diz: “o que cai de pára-quedas é ajuda humanitária”(não aqui, no Brasil ,onde o que cai de pára-quedas é contrabando, tráfico de drogas ou armas).O mesmo fala em Deus, mas usa a comunidade religiosa a que pertence, para bancar seus gastos em uma campanha eleitoral ilegal e antecipada.
Mas ele não é milionário? Porque e como ele faz para que religiosos banquem seus gastos de campanha?
Bem, se ele é milionário eu não sei, agora quanto ao porque e como ele faz para que religiosos banquem seus gastos de campanha, é uma história bem longa, mas vou tentar resumir: “Sabe aquele show que teve há pouco tempo tendo como público alvo religiosos específicos?
Sim lembro. Mas o que tem haver o show com campanha ilegal e antecipada?
Bom, os ingressos foram vendidos a R$ 20,00 (vinte reais), e segundo o próprio Mano em um meio de comunicação, o show foi um sucesso, pois chegou a reunir 15 mil pessoas em apresentação única, significando com isso, que tal show teve uma considerável arrecadação.
Mas, Bastião, ainda não vi segundas intenções, nada de mal ou mesmo de errado nisso...
No show em si não, mas na montagem, arrecadação e destinação da mufunfa sim. Veja bem: o mesmo Mano é o dono da empresa que patrocinou o evento, era também presidente da instituição, pois agora passou o comando para o seu pai (e assim começa a laranjada).A instituição é usada para arrecadar a mufunfa.Agora quanto à distribuição da verba, essa sim, é destinada em sua grande maioria a obras e serviços bem mais eleitoreiras que sociais.
Mas isso o que você está falando é sério, Bastião?
É mais sério do que você imagina, e ainda tem mais!...A esperteza é tão bem pensada que o empresário que faz doações a instituições filantrópicas,tem direito a dedução no Imposto de Renda. Aí amigo fecha-se um circulo perfeito, pois ele ao mesmo tempo:
1-Patrocina show para InstituiçãoFilantrópica, da qual ele mesmo é o criador e manda-chuva.
2-Ele usa comunidades religiosas que são um público grande e fiel a artistas que representam a sua fé. Com isso arrecada e manipula.
3-Se o patrocínio ou arrecadação forem informados como doação, o mesmo tem direito a dedução no Imposto de Renda.
4- A Entidade ou Instituição à qual o Mano é o manda- chuva, após ter dinheiro em caixa, pode simplesmente deixá-lo mais conhecido, ou melhor, patrocinar sua imagem pelos 4 cantos do município, antecipando assim sua campanha para Prefeito em 2012(sem obedecer o período nem a igualdade de condições), caracterizando desta forma propaganda antecipada além de abuso do poder econômico.
Bastião, desta forma ficou fácil arrecadar e fazer política, não é mesmo?
É verdade, ficou tão fácil que até já existe:
Logomarca de Instituição que atrela o Mano a obras eleitoreiras nos quatro cantos do município.
Meios de comunicação que usam quase a metade de suas poucas 8 (oito) páginas mensais, para divulgar o nome da Instituição atrelada à imagem de Mano.
Programa de televisão mostrando as mesmas imagens de atrelamento, divulgação e poder.
É tão boa essa forma de arrecadar e fazer politicagem, que segundo informações, já existem até planos para trazer o Pe. Zezinho,e. Fabio de Melo, e assim, além de arrecadar, trabalhariam o ecumenismo, ou melhor, fariam a política da satisfação, abrangendo com isso, apoio de outros à Empresa, à Instituição e para a sua imagem também.
Na verdade, o que o Mano quer não é benefício social coisa nenhuma, mas sim, tratar o povo independente do credo, como “massa de manobra,” para desta forma manter um curral eleitoral mais abrangente.
Mas Bastião, esse Mano,então é muito ardiloso!!
Também acho, mais mesmo assim, para um meio de comunicação que somente sobrevive puxando o saco de compadres e comadres, ainda sou eu o “OLHO GORDO,O TRAÍRA, O COISA RUIM...”.
Só quero lembrar que não estou mais soterrado, estou vivo e de olho, jamais me intimidarei e ainda tenho muitas outras historinhas para contar, mas acho que por hoje vou ficando por aqui. Até a próxima e desculpem se não pude ser mais claro.
Qualquer semelhança com nomes ou acontecimentos é pura coincidência, pois se trata de historia e personagens fictícios.
Bom dia, meu nome é Bastião, e segundo um meio de comunicação local, venho dos “cafundós do Judas”.
Bastião, o que te fez mudar de idéia e topar esta conversa comigo?
Bem, há pouco tempo fui acusado de escrever panfletos denegrindo a imagem de cidadãos e o pior, de cidadãos covardes, aqueles que chegam ao lado de sua casa e deixam apenas um recado tentando lhe intimidar.E mais algum tempo atrás, segundo o próprio meio de comunicação acima citado, venho sendo chamado de difamador, traíra, coisa ruim, etc...Chegaram até a me soterrar nas minas chilenas!Agora cansei de ouvir besteiras e ler historinhas sarcásticas que mostram a verdadeira face de um ditador.
Pelo que você fala Bastião, parece até que você já sabe de onde vem tanta ira, mas, porque a causa desse ódio contra você?
Bem, quem comanda tais atos é o Mano, agora quanto ao motivo, talvez seja, por não acreditar mais em uma equipe em que um decide e os outros cabeça de troíra balançam a cabeça obedecendo o comando
Mas Bastião esse tal Mano, não é um empresário pára-quedista que ser Prefeito?
É justamente esse malaca, que para o meio de comunicação acima citado diz: “o que cai de pára-quedas é ajuda humanitária”(não aqui, no Brasil ,onde o que cai de pára-quedas é contrabando, tráfico de drogas ou armas).O mesmo fala em Deus, mas usa a comunidade religiosa a que pertence, para bancar seus gastos em uma campanha eleitoral ilegal e antecipada.
Mas ele não é milionário? Porque e como ele faz para que religiosos banquem seus gastos de campanha?
Bem, se ele é milionário eu não sei, agora quanto ao porque e como ele faz para que religiosos banquem seus gastos de campanha, é uma história bem longa, mas vou tentar resumir: “Sabe aquele show que teve há pouco tempo tendo como público alvo religiosos específicos?
Sim lembro. Mas o que tem haver o show com campanha ilegal e antecipada?
Bom, os ingressos foram vendidos a R$ 20,00 (vinte reais), e segundo o próprio Mano em um meio de comunicação, o show foi um sucesso, pois chegou a reunir 15 mil pessoas em apresentação única, significando com isso, que tal show teve uma considerável arrecadação.
Mas, Bastião, ainda não vi segundas intenções, nada de mal ou mesmo de errado nisso...
No show em si não, mas na montagem, arrecadação e destinação da mufunfa sim. Veja bem: o mesmo Mano é o dono da empresa que patrocinou o evento, era também presidente da instituição, pois agora passou o comando para o seu pai (e assim começa a laranjada).A instituição é usada para arrecadar a mufunfa.Agora quanto à distribuição da verba, essa sim, é destinada em sua grande maioria a obras e serviços bem mais eleitoreiras que sociais.
Mas isso o que você está falando é sério, Bastião?
É mais sério do que você imagina, e ainda tem mais!...A esperteza é tão bem pensada que o empresário que faz doações a instituições filantrópicas,tem direito a dedução no Imposto de Renda. Aí amigo fecha-se um circulo perfeito, pois ele ao mesmo tempo:
1-Patrocina show para InstituiçãoFilantrópica, da qual ele mesmo é o criador e manda-chuva.
2-Ele usa comunidades religiosas que são um público grande e fiel a artistas que representam a sua fé. Com isso arrecada e manipula.
3-Se o patrocínio ou arrecadação forem informados como doação, o mesmo tem direito a dedução no Imposto de Renda.
4- A Entidade ou Instituição à qual o Mano é o manda- chuva, após ter dinheiro em caixa, pode simplesmente deixá-lo mais conhecido, ou melhor, patrocinar sua imagem pelos 4 cantos do município, antecipando assim sua campanha para Prefeito em 2012(sem obedecer o período nem a igualdade de condições), caracterizando desta forma propaganda antecipada além de abuso do poder econômico.
Bastião, desta forma ficou fácil arrecadar e fazer política, não é mesmo?
É verdade, ficou tão fácil que até já existe:
Logomarca de Instituição que atrela o Mano a obras eleitoreiras nos quatro cantos do município.
Meios de comunicação que usam quase a metade de suas poucas 8 (oito) páginas mensais, para divulgar o nome da Instituição atrelada à imagem de Mano.
Programa de televisão mostrando as mesmas imagens de atrelamento, divulgação e poder.
É tão boa essa forma de arrecadar e fazer politicagem, que segundo informações, já existem até planos para trazer o Pe. Zezinho,e. Fabio de Melo, e assim, além de arrecadar, trabalhariam o ecumenismo, ou melhor, fariam a política da satisfação, abrangendo com isso, apoio de outros à Empresa, à Instituição e para a sua imagem também.
Na verdade, o que o Mano quer não é benefício social coisa nenhuma, mas sim, tratar o povo independente do credo, como “massa de manobra,” para desta forma manter um curral eleitoral mais abrangente.
Mas Bastião, esse Mano,então é muito ardiloso!!
Também acho, mais mesmo assim, para um meio de comunicação que somente sobrevive puxando o saco de compadres e comadres, ainda sou eu o “OLHO GORDO,O TRAÍRA, O COISA RUIM...”.
Só quero lembrar que não estou mais soterrado, estou vivo e de olho, jamais me intimidarei e ainda tenho muitas outras historinhas para contar, mas acho que por hoje vou ficando por aqui. Até a próxima e desculpem se não pude ser mais claro.
Qualquer semelhança com nomes ou acontecimentos é pura coincidência, pois se trata de historia e personagens fictícios.
Olá Roberto Maranhão, parabens pela desenvoltura com que desenvolveu o texto, é isso mesmo, vá em frente.
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